Setor de imóveis tem perspectivas mais favoráveis
Previsão do Sindicato da Habitação, Secovi-SP, é de recuperação do mercado, com crescimento das vendas de 10% em 2019. Dados sobre imóveis e veículos não serão obrigatórios no IR deste ano.
De acordo com o presidente do Sindicato da Habitação, Secovi-SP, Basílio Jafet o mercado de imóveis de São Paulo deverá se recuperar, com crescimento das vendas de 10% em 2019, em decorrência da alta dos preços do metro quadrado. No ano passado, houve um nítido contraste entre a evolução dos lançamentos e das vendas de imóveis.
Os lançamentos residenciais, segundo a Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), foram de 32,8 mil unidades na cidade de São Paulo, superando em 4% os resultados de 2017. Já a recuperação da comercialização, medida pela Pesquisa do Mercado Imobiliário do Secovi-SP (PMI), foi muito mais evidente, alcançando 29,9 mil unidades, número superior em 27% ao de 2017 e também maior que a média anual de 23,6 mil unidades vendidas entre 2004 e 2018.
A alta de preços prevista para 2019 decorre, segundo Jafet, dos custos crescentes das construtoras sujeitas às regras do Plano Diretor do Município, além de outorgas, mão de obra e materiais, o que já vinha ocorrendo em 2018. Os incorporadores constataram uma elevação de preços dos lotes edificáveis.
Moradias com áreas de até 45 metros quadrados predominaram nos lançamentos de 2018, dos quais 65% relativos a unidades com dois dormitórios. O destaque foram as moradias de menor valor, classificadas como “econômicas” na pesquisa do Secovi-SP, cujos lançamentos aumentaram de 11.536 moradias em 2017 para 14.382 moradias em 2018. Trata-se, em sua maioria, de habitações incluídas no programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) do governo federal.
As vendas de imóveis na capital em 2018 ainda foram inferiores às registradas em 2007 (quando foram comercializadas 36,6 mil unidades), 2008, 2009 e 2010, bem como de 2013 (33,3 mil residências). Mas, já permitiram uma diminuição dos estoques, o que estimula novos lançamentos. A continuidade da recuperação esboçada no ano passado dependerá da existência de recursos para financiar a construção e os mutuários finais. A oferta insatisfatória de verbas no programa MCMV poderá afetar a retomada em 2019.
Imposto de Renda
Os contribuintes ainda não serão obrigados a informar detalhes sobre imóveis e veículos na declaração de Imposto de Renda de 2019, segundo a Receita Federal. No ano passado, a Receita chegou a informar que em 2019 obrigaria os contribuintes a detalharem informações sobre imóveis e carros, como número de matrícula e IPTU do imóvel e Renavam do veículo. Porém, o Fisco adiou a aplicação da medida.
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Com informações do Estadão e UOL.
Crédito foto: Divulgação.